O convite de Bento XVI traduz muito bem as necessidades de nossa contemporâneidade. A luta, ideologizada e instrumentalizada, entre fé e razão já chegou ao fim. Os boçais de carteirinha ainda afirmam e reafirmam tal conflito, o que no nível filosófico, e mesmo físico, já nos encontramos em construção de um novo olhar, um novo paradigma, para ficar no jargão acadêmico. Acredito que a noção de "senso religioso" construído por Luigi Giussani deve constituir o nosso ponto principal de se fazer presente nesse mundo. Nós temos uma tarefa importantíssima, que é de demonstrar que o homem é constituído essencialmente de perguntas e não fazê-las, o que caracteriza o relativismo, é desumanizá-lo. Alarguemos a razão! Não neguemos o nosso ponto mais íntimo, não neguemos o que nós somos: "sementes do Verbo", filhos de Deus. Semear é preciso. Na verdade, a semeadura já aconteceu quando Deus nos criou, o que nos falta é despertar para nossa mais íntima natureza. Mãos à obra!
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1 comentários:
Não é à toa que vivemos num momento em que a liberdade está tão ameaçada. Não pode haver liberdade sem a Verdade!
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