As pendengas envolvendo padres que desejam celebrar a "missa antiga" e seus bispos também dispontam no Brasil. Segundo matéria de Luciano Assis (que contém alguns erros: João XXIII não assinou os documentos do Vaticano II, muito menos em 1969!; além disso, falar que Bento XVI é um "tradicionalista declarado" é pra lá do nonsense), um grupo de jovens - o Grupo de Estudos Santo Antônio - lançou várias críticas a vários padres de americana e ao próprio bispo de Limeira, D. Vilson Dias de Oliveira, que é considerado um opositor da prática litúrgica tridentina. O ponto interessante é o espanto do bispo ao saber que é um "grupo de jovens" que pede para que o moto proprio Summorum Pontificum seja cumprido: "Me espanta o fato desse grupo ser formado por pessoas tão jovens", disse ao repórter do jornal O Liberal, de Americana. Por que o espanto, Vossa Excelência Reverendíssima? Muitos jovens hoje, na secura espiritual em que vivem e frente à baderna litúrgica de muitos padres, buscam "novas" formas de se comunicar com o transcendente. Esses jovens percebem que a história e a tradição têm seu lugar no caminho espiritual, que não se joga fora centenas de anos de cristianismo somente por um desejo inovador. Bento XVI, sabendo disso, possibilitou novamente a missa em rito extraordinário sem a necessária permissão do bispo. Mas por que o medo, Vossa Excelência Reverendíssima? Por que?
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