Atualmente gira por aí um abaixo-assinado para o “reconhecimento do Concílio Vaticano II” (sic). Não sei qual é o conteúdo de tal documento, mas de acordo com algumas fontes, “a iniciativa demonstra a esperança com respeito ao “aggiornamento”, ou seja, que a Igreja se abra às demandas do tempo atual, reconhecendo que Deus se fez homem”. Pergunto-me quando a Igreja deixou de lado as determinações do concílio. Muitos dizem que a Igreja atual, isso quer dizer Bento XVI, nega os caminhos do concílio, visando retroceder a um tempo “pré-conciliar”. Contudo, o que acontece são noções diferentes de que o concílio representou verdadeiramente para a Igreja. Muitos daqueles que afirmam tal “traição ao concílio” assumem perspectivas que mesmo o evento conciliar sequer tratou. Como já disse uma vez, o concílio como evento aconteceu e morreu em 1965. Como possibilidades interpretativas está aberto e ainda não se fechou. Dessa forma, não é surpresa que os abusos hermenêuticos se dão por todos os lados, afirmando que dizem “em nome do concílio”
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