O levantamento da excomunhão sobre os quatro bispos da FSSPX vem causando impacto na mídia. Não poderia ser diferente. Contudo, fala-se mais, não exatamente da atitude do pontífice, mas de um daqueles que usufruem as benesses do papa: Richard Williamson. O prelado inglês nega a existência do holocausto judeu e com isso traz embaraço aos lefebvristas que acabam de ter uma vitória. O que restariam a eles? Pedido de perdão ao papa. Fellay, o capo da Fraternidade, afirma que sua posição não reflete a posição do grupo: "Noi domandiamo perdono al Sommo Pontefice e a tutti gli uomini di buona volontà, per le conseguenze drammatiche di tale atto. Benché noi riconosciamo l'inopportunità di queste dichiarazioni, noi non possiamo che costatare con tristezza che esse hanno colpito direttamente la nostra Fraternità discreditandone la missione". Pode-se ler a reportagem toda no Corriere della Sera aqui. O La Repubblica também traz matéria. No The New York Times de 25 de janeiro jornalista fala dos possíveis riscos da posição de Bento XVI, com palavras de Hans Küng e tudo o mais. O cardeal francês André Ving-Trois, da Conferénce des Évêques de France, também dá a sua interpretação sobre o levantamento da excomunhão.
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