Vittorio Messori, aquele famoso jornalista que entrevistou o então cardeal Ratzinger em 1984, que acabou dando na publicação do livro "A fé em crise?" (editora EPU), em italiano "Rapporto sulla fede", escreve hoje um primoroso artigo sobre Bento XVI no Corriere. Sem tempo de traduzir ou comentar deixo o link.
Fazendo mais uma referência a "correta interpretação do Vaticano II", Bento XVI afirma que a importância da formação dos padres deve basear-se no encorajamento de 'correct reading of the texts of the Vatican Council, interpreted in the light of all the Church's doctrinal inheritance'. O papa, que não é nada bobo, também sabe que a interpretação com marca na ruptura está ligada intrinsecamente com a questão das gerações. Desaparecida a geração que viveu o Vaticano II no seu fervor primeiro, também marcado por certas ilusões e "forçação de barra" da herença de 1968, a hermenêutica da ruptura tornar-se-á marginal dentro do espectro das interpretações históricas que assumam a complexidade do evento em sua duração temporal.
Fazendo mais uma referência a "correta interpretação do Vaticano II", Bento XVI afirma que a importância da formação dos padres deve basear-se no encorajamento de 'correct reading of the texts of the Vatican Council, interpreted in the light of all the Church's doctrinal inheritance'. O papa, que não é nada bobo, também sabe que a interpretação com marca na ruptura está ligada intrinsecamente com a questão das gerações. Desaparecida a geração que viveu o Vaticano II no seu fervor primeiro, também marcado por certas ilusões e "forçação de barra" da herença de 1968, a hermenêutica da ruptura tornar-se-á marginal dentro do espectro das interpretações históricas que assumam a complexidade do evento em sua duração temporal.
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