Rino Fisichella, presidente da Pontifica Academia para a Vida escreveu um artigo no L'Osservatore Romano divergindo com a decisão de excomungar a mãe da "criança de Pernambuco". Segundo ele,"Não era preciso tanta urgência e publicidade ao declarar um fato que se realiza de maneira automática. O que se sente maior necessidade neste momento é o sinal de um testemunho de proximidade a quem sofre, um ato de misericórdia que, mesmo mantendo firme o princípio, é capaz de olhar além da esfera jurídica para atingir aquilo que o direito prevê como objetivo de sua existência: o bem e a salvação daqueles que crêem no amor do Pai e daqueles que acolhem o Evangelho de Cristo como as crianças, que Jesus chamava para junto de si e as abraçava dizendo que o reino dos céus pertence a quem é como elas." Lúcido, transparente, claro e honesto. O texto completo em português aqui.
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